Portugal toma + ou - 15 milhões de antidepressivos por ano.
As pessoas que acham que os problemas mentais delas são resolvidos por um médico qualquer que lhes receita um comprimido mágico, deveriam de pensar 2 vezes antes de se entregarem a uma droga que não conhecem de todo mas que tomam na boa fé que o médico é que sabe o que fazer da minha vida.
Além de as pessoas se desligarem por completo da realidade quando andam em tratamento, a perigosidade das substâncias que ingerem nunca lhes é revelada, em grande parte porque na medicina ocidental pratica-se o que os médicos chamam de "consensus"
Isto não é mais do que uma repetição dos procedimentos que os médicos repetem consecutivamente, ou seja se tens cancro tens de os enviar para onde todos os médicos enviam (tratamento quimio, rádioterapia), se estás com uma depressão então é antidepressivos, estes tipos de processos inviabilizam qualquer outro tipo de tratamento (que até pode ser mais eficaz) porque tens de seguir códigos deontológicos que indirectamente só enchem de dinheiro empresas como Pfizer ou amgem (produtora do
prozac)
Vejamos então o prozac: A fórmula quimica do prozac é esta C17H18F3NO ou seja
átomos carbono - 17
" hidrogénio - 18
" Fluoreto - 3
" Nitrogénio - 1
" oxigénio - 1
Vejamos a massa atómica de cada um dos elementos:
Carbono = 6
Nitrogénio= 7
Oxigénio = 8
Fluoreto = 9
Hidrogénio = 1
Carbono = 6 x 17 = 102 (isto é a sua representação no total do prozac) num total de 145
Nitrogénio = 7 x 1 = 7
Oxigénio = 8 x 1 = 8
Fluoreto = 9 x 3 = 27
Hidrogénio = 1 x 1 = 1
Ou seja o fluoreto representa 27 de 145. Este elemento é mais conhecido como fluor e está representado nas águas das companhias, pasta de dentes etc...com o intuito de fazer bem. A organização mundial da saúde classifica-o com medicamento
A mim ninguém me perguntou se gostaria de ter um medicamento na minha água. O fluoreto induz a um QI baixo.
O fluoreto é uma substância tóxica perigosa que nunca deveria ser adicionada à nossa água de beber. Pesquisas recentes revelaram que o flúor da água pública torna o alumínio que nós ingerimos mais biodisponível. Na presença de flúor, maior quantidade de alumínio cruza a barreira sangue-cérebro e é depositado no cérebro. Na revista Brain Research [Vol.7, 84:98] relata-se que a combinação de alumínio e flúor causa as mesmas mudanças patológicas no cérebro que aquelas encontradas em pacientes de Alzheimer.
Por último estes antidepressivos "atacam" na mesma parte do cérebro que a heroína, morfina, ópio etc...